Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 793-802, Fev. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1356086

RESUMO

Abstract This article aims to measure socioeconomic inequalities regarding access to health services, contact with health professionals, and specific health interventions. This was a cross-sectional population-based study with individuals aged 18 years or older, living in the city of Rio Grande. The outcomes were the following: Family Health Strategy (FHS) coverage; having a health insurance plan; receiving a visit of a community health worker; medical consultation; dental consultation; dietary counseling; having a class with a physical education professional; flu vaccination; mammography, cytopathological and prostate exams. Relative and absolute measures were used to assess inequalities in the distribution of the outcomes. There was a response rate of 91% (1,300 adults were interviewed). Coverage indicators ranged from 16.1%, for having a class with a physical education professional, to 80.0% for medical consultation. FHS coverage and visit of a community health agent presented higher proportions among the poorest while outcomes regarding contact with health professionals, screening exams and flu vaccine were more prevalent among richest group. We observed low coverage levels of access to health services and professionals in addition to marked socioeconomic inequalities.


Resumo O objetivo deste artigo é mensurar desigualdades socioeconômicas no acesso a serviços de saúde, no contato com profissionais e em intervenções específicas. Estudo transversal de base populacional com indivíduos (18 anos ou mais) vivendo em Rio Grande. Os desfechos mensurados foram: cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF), plano de saúde, visita do agente comunitário de saúde, consulta médica, consulta com dentista, aconselhamento nutricional, aula com professor de educação física, vacina da gripe, mamografia, exames citopatológico e de próstata. Medidas de desigualdade absolutas e relativas foram utilizadas para avaliar a distribuição dos desfechos. A taxa de resposta foi de 91% (1.300 adultos entrevistados). A cobertura dos indicadores variou de 16,1%, para ter aula com professor de educação física, a 80,0%, para consulta médica. Cobertura de ESF e visita do agente comunitário de saúde apresentaram maior proporções entre os mais pobres, enquanto desfechos de contato com profissionais de saúde, exames de rastreamento e vacina da gripe foram mais prevalentes entre os mais ricos. Foram observadas baixas coberturas de acesso aos serviços e contato com profissionais, bem como desigualdades sociodemográficas importantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pobreza , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais
2.
Rev. panam. salud pública ; 43: e8, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985758

RESUMO

ABSTRACT Objectives To describe patterns of multimorbidity in six diverse Latin American and Caribbean countries, examine its effects on primary care experiences, and assess its influence on reported overall health care assessments. Methods Cross-sectional data are from the Inter-American Development Bank's international primary care survey, conducted in 2013/2014, and represent the adult populations of Brazil, Colombia, El Salvador, Jamaica, Mexico and Panama. Robust Poisson regression models were used to estimate the extent to which those with multimorbidity receive adequate and appropriate primary care, have confidence in managing their health condition, and are able to afford needed medical care. Results The prevalence of multimorbidity ranged from 17.5% in Colombia to 37.3% in Jamaica. Most of the examined conditions occur along with others, with diabetes and heart disease being the two problems most associated with other conditions. The proportions of adults with high out-of-pocket payments, problems paying their medical bills, seeing multiple doctors, and being in only fair/poor health were higher among those with greater levels of multimorbidity and poorer primary care experiences. Multimorbidity and difficulties with primary care were positively associated with trouble paying for medical care and managing one's conditions. Nonetheless, adults with multimorbidity were more likely to have received lifestyle advice and to be up to date with preventive exams. Conclusions Multimorbidity is reported frequently. Providing adequate care for the growing number of such patients is a major challenge facing most health systems, which will require considerable strengthening of primary care along with financial protection for those most in need.


RESUMEN Objetivos Describir los modelos de multimorbilidad en seis países distintos de América Latina y el Caribe, examinar sus efectos en las experiencias de atención primaria y evaluar su influencia con base en informes sobre evaluaciones generales de atención de salud. Métodos Los datos transversales son de la encuesta internacional de atención primaria del Banco Interamericano de Desarrollo, realizada en el 2013-2014, y representan la población adulta de Brasil, Colombia, El Salvador, Jamaica, México y Panamá. Se utilizaron modelos robustos de regresión de Poisson en personas con multimorbilidad para estimar hasta qué punto reciben la atención primaria suficiente y apropiada, tienen confianza en que pueden controlar su estado de salud, y pueden costear la atención médica necesaria. Resultados Se observó que la prevalencia de la multimorbilidad abarcaba desde 17,5% en Colombia hasta 37,3% en Jamaica. La mayoría de las afecciones examinadas se presentan acompañadas de otras, siendo la diabetes y las cardiopatías los dos problemas más asociados con otras afecciones. La proporción de adultos que afrontan pagos directos altos, problemas para pagar sus cuentas médicas, consultas con múltiples médicos y un estado de salud entre aceptable y desmejorado fue mayor en aquellos con niveles de multimorbilidad más altos y experiencias de atención primaria más deficientes. La multimorbilidad y las dificultades concernientes a la atención primaria presentaron una asociación positiva con la dificultad para costear la atención médica y controlar su estado de salud. No obstante, los adultos con multimorbilidad tenían mayores probabilidades de haber recibido asesoramiento sobre su estilo de vida y de estar al día con sus exámenes preventivos. Conclusiones La multimorbilidad se notifica con frecuencia. Ofrecer un cuidado adecuado para el número cada vez mayor de pacientes con esas características es un reto importante al que se enfrenta la mayoría de los sistemas de salud, que necesitarán un fortalecimiento considerable de la atención primaria y de la protección financiera para atender a aquellos más necesitados.


RESUMO Objetivos Descrever os padrões de multimorbidade em seis países da América Latina e Caribe, examinar os efeitos da multimorbidade na prática de atenção primária e avaliar a influência nas avaliações relatadas pelos pacientes atendidos. Métodos Estudo baseado em dados transversais obtidos de uma pesquisa internacional de atenção primária realizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em 2013-2014, representativos da população adulta do Brasil, Colômbia, El Salvador, Jamaica, México e Panamá. Modelos robustos de regressão de Poisson foram usados para estimar em que medida a atenção primária prestada aos pacientes com multimorbidade é adequada e oportuna, eles se sentem seguros em controlar a própria doença e podem pagar pela atenção médica necessária. Resultados A prevalência de multimorbidade variou entre 17,5% na Colômbia e 37,3% na Jamaica. A maioria das doenças avaliadas ocorre junto com outros problemas, sendo a diabetes e a doença cardíaca mais comumente associadas a outras doenças. Os percentuais de adultos que relataram grandes desembolsos por conta própria, dificuldade para pagar as contas médicas, consultas a vários médicos distintos e estado de saúde regular/ruim foram maiores nos pacientes com maior número de doenças e experiências de atendimento piores na atenção primária. A multimorbidade e problemas com a atenção primária tiveram uma associação positiva com a dificuldade de pagar pela atenção médica e controlar a própria doença. Porém, verificou-se uma probabilidade maior de os adultos com multimorbidade receberem orientações sobre estilo de vida e manter em dia os exames preventivos. Conclusões A multimorbidade é frequente. Proporcionar atenção adequada ao número crescente de pacientes portadores de diversas doenças é um grande desafio enfrentado pela maioria dos sistemas de saúde e requer um reforço substancial da atenção primária e proteção financeira para os mais carentes.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde/métodos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Indicadores de Morbimortalidade , Região do Caribe/epidemiologia , América Latina/epidemiologia
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(7): e00104516, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889717

RESUMO

Objetivou-se avaliar a tendência do consumo abusivo de álcool no Brasil entre 2006 e 2013 segundo características demográficas, socioeconômicas e regionais. Trata-se da análise de estudos transversais (VIGITEL - Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) que avaliaram a população adulta (≥ 18 anos) brasileira residente nas capitais do país. A amostragem foi probabilística, realizada em dois estágios (linha telefônica e morador adulto). Considerou-se consumo abusivo de álcool a ingestão de ≥ 5 (homem) ou ≥ 4 (mulher) doses de álcool em uma única ocasião, ao menos uma vez nos 30 dias anteriores à entrevista. A análise de tendência foi obtida usando-se a regressão de Prais-Winsten. A prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 15,6% em 2006 e 16,4% em 2013, com tendência estacionária para toda amostra (p = 0,334) e para ambos os sexos. A tendência foi crescente entre os idosos e aqueles com 30-39 anos em ambos os sexos e para as mulheres da Região Sudeste. Tendência estacionária foi observada entre os diferentes grupos de escolaridade. Não foram observadas tendências decrescentes no período avaliado.


The aim of this study was to evaluate the trend in alcohol abuse in Brazil from 2006 to 2013 according to demographic, socioeconomic, and regional characteristics. This was an analysis of cross-sectional studies (VIGITEL, the Risk and Protective Factors Surveillance for Chronic Non-Communicable Diseases through Telephone Interview) that evaluated the Brazilian adult population (≥ 18 years) in the country's state capitals. Sampling was two-stage probabilistic (telephone line and adult resident). Alcohol abuse was defined as ≥ 5 drinks for men and ≥ 4 drinks for women on a single occasion, at least once in the 30 days prior to the interview. Trend analysis was obtained using Prais-Winsten regression. Prevalence of alcohol abuse was 15.6% in 2006 and 16.4% in 2013, with a stationary trend in the entire sample (p = 0.334) and in both sexes. There was an upward trend in the elderly and in the 30-39-year age bracket in both sexes and in women in the Southeast Region of the country. A stationary trend was observed in different groups according to schooling. No downward trends were observed during the period analyzed.


Se tuvo como objetivo evaluar la tendencia del consumo abusivo de alcohol en Brasil entre 2006 y 2013, según las características demográficas, socioeconómicas y regionales. Se trata de un análisis de estudios transversales (VIGITEL -Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica) que evaluaron a la población adulta (≥ 18 años) brasileña, residente en las capitales de diferentes estados del país. La muestra fue probabilística, realizada en dos fases (línea telefónica y residente adulto). Se consideró consumo abusivo de alcohol la ingestión de ≥ 5 (hombre) o ≥ 4 (mujer) dosis de alcohol en una única ocasión, al menos una vez durante los últimos 30 días anteriores a la entrevista. El análisis de tendencia se obtuvo usando la regresión de Prais-Winsten. La prevalencia de consumo abusivo de alcohol fue de un 15,6% en 2006 y un 16,4% en 2013, con una tendencia estacionaria para toda la muestra (p = 0,334) y para ambos sexos. La tendencia fue creciente entre los ancianos y aquellos con 30-39 años en ambos sexos y para las mujeres de la región sudeste. La tendencia estacionaria se observó entre los diferentes grupos de escolaridad. No se observaron tendencias decrecientes durante el período evaluado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Alcoolismo/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Etários , Cidades/epidemiologia , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA